Em saladas, assados, receitas variadas — e para algumas pessoas até na pizza —, o azeite é um dos queridinhos escolhidos como tempero ou acompanhamento. Leve e saboroso, possui diversas utilidades. Há diferentes tipos de azeite, voltados a diferentes finalidades.
Cada variedade de azeite carrega particularidades, umas mais sutis e outras mais perceptíveis. O modo de produção afeta a qualidade, o gosto e outras peculiaridades, por isso é importante conhecer os tipos de azeite.
Antes de detalhar cada um deles, vamos falar um pouco sobre esse produto tão importante na culinária brasileira. O azeite é um ingrediente cultivado desde os tempos antigos, porém não se sabe ao certo sua origem.
É extraído da azeitona, fruto da oliveira, árvore cultivada no Mediterrâneo e na Ásia Menor há pelo menos 5 mil anos. Os povos dessas regiões o utilizavam para diferentes finalidades, como na alimentação ou na preparação da pele para massagens.
Além da aplicação na culinária, era usado na medicina para tratar ferimentos, produzir remédios, aliviar a dor e aumentar a resistência ao frio. Ele era tão importante que se tornou moeda de troca, chamado até de ouro líquido.
Com a expansão dos impérios grego e romano, o produto chegou à Europa, que por sua vez foi a responsável por trazê-lo à América. E assim se tornou conhecido e apreciado pelo mundo todo.
Um de seus maiores atrativos é o fato de apresentar benefícios à saúde. Ele possui propriedades anti-inflamatórias, pois é rico em vitaminas E, A e K, e retarda o envelhecimento, já que há compostos antioxidantes.
Também contém ácidos graxos monoinsaturados, o que significa que é uma gordura boa que diminui o colesterol ruim no sangue e aumenta o bom. Assim, contribui para diminuir o risco de AVCs e doenças cardíacas.
Para conseguir perceber as distinções entre os tipos de azeite e escolher mais facilmente na hora da compra, é preciso entender o conceito de acidez do azeite. Quanto maior a acidez, menos puro. Isso significa que a extração do óleo sofreu algum processo químico pelo caminho.
A acidez também indica a forma mais interessante de utilizar o azeite. Quer saber qual azeite é melhor para aquela receita ou para seu modo de cozinhar? Confira aqui quais são os tipos de azeite e suas características.
O azeite extravirgem é considerado o melhor tipo de azeite. É extraído da primeira prensa da azeitona e não passa por processos de refinamento ou aquecimento. Dessa forma, mantém todos os nutrientes e as vitaminas e é o mais benéfico para a saúde.
O sabor e o aroma são superiores e a acidez é baixa, variando de 0,8% a 1%. É recomendado para ser usado como ingrediente em receitas e como tempero de saladas.
A produção do azeite virgem é feita basicamente da mesma forma que o extravirgem, fator que garante a permanência das vitaminas. Contudo, há uma quantidade um pouco maior de gordura, por isso é um pouco menos saudável que o extravirgem.
A gordura, no entanto, faz com que seu ponto de calor seja maior, por isso é possível aquecê-lo sem queimar e perder o sabor. Seu sabor é menos acentuado do que o primeiro, por conta da acidez maior, que vai de 0,8% a 1,5%. Ideal para temperar saladas e refogar alguns alimentos.
O azeite refinado, diferentemente do extravirgem e do virgem, passa por processos químicos de refinamento, pois vem de azeitonas de qualidade inferior. Logo, suas propriedades nutritivas são reduzidas.
Geralmente não é comercializado em sua forma pura, mas é encontrado nos supermercados como uma mistura. Os fabricantes adicionam ao azeite refinado certa quantidade do azeite virgem ou extravirgem, e então é nomeado simplesmente como “azeite” ou azeite tipo único.
É a mistura do azeite refinado com o virgem ou extravirgem para a comercialização. Por conta de seu processo de produção, que envolve química, a acidez gira em torno de 1,5% e 3%. Esse tipo é indicado para refogados, marinados e frituras, ou seja, é o melhor tipo para ser aquecido, já que o valor nutritivo é menor.
Essa é uma variação resultante da união do azeite com óleos essenciais ou temperos, como manjericão, alecrim, alho, pimenta, trufa, entre outros. O azeite aromatizado visa realçar o sabor de determinados alimentos, buscando uma harmonização diferenciada e adequada.
O que distingue o azeite de oliva orgânico de qualquer outro tipo é a forma de produção que contempla de maneira interdisciplinar um processo totalmente orgânico. Desde os recursos iniciais, a forma de plantio, até a extração do óleo da azeitona, é tudo natural.
A plantação é feita juntamente com leguminosas e cereais, o que permite a proliferação de insetos e adubação naturais. Também podem ser utilizados fertilizantes e inseticidas orgânicos (sem química).
Vamos ser sinceros: não dá para esquecer o azeite quando for ao mercado, não é mesmo? Com tanta diversidade, para pratos frios ou quentes, com um sabor mais ou menos acentuado, o azeite não pode faltar em nossa cozinha.
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