Alergia a fralda? Confira algumas dicas para evitar esse problema!
Um dos problemas mais comuns entre crianças é a alergia a fralda. Apesar de ser mais comum entre bebês pequenos, esse problema também pode ocorrer em adultos e idosos que utilizam fraldas por uma indicação médica.
Para ajudar você nos cuidados diários e evitar casos de assaduras ou alergia a fralda no seu bebê, trazemos uma série de dicas que podem ser usadas sem nenhum inconveniente. Confira!
Primeiros sinais de alergia
A alergia à fralda descartável é muito incômoda, em especial porque os mais pequenos dificilmente sabem reconhecer os sintomas iniciais. Por isso, é preciso redobrar a atenção durante os cuidados e a limpeza para identificar qualquer sinal de alergia.
Um dos sintomas mais comuns de alergia é a chamada dermatite de fralda, também conhecida como assadura ou queimadura. Sua principal característica é uma reação inflamatória da pele que está em contato direto com o tecido da fralda, particularmente a parte interna das coxas, os órgãos genitais e os glúteos.
Durante um episódio de alergia a fralda, a região da pele afetada fica um pouco vermelha. Quando a reação é mais simples, é possível notar um pouco de coceira, que costuma passar após alguns dias de tratamento adequado.
Já nas reações alérgicas mais fortes, essa parte do corpo pode ficar quente e muito irritada, semelhante a uma queimadura. Também é possível notar coceira e descamação da pele, o que provoca dor e prejudica o sono e conforto do bebê ou adulto. Nesses casos mais sérios, é indicado procurar um médico especialista para evitar maiores lesões e iniciar o tratamento o mais rápido possível.
As principais causas da alergia a fralda
A alergia a fralda tem muitas causas, mas quase sempre envolve uma reação ao contato prolongado com urina e fezes. No primeiro caso, a umidade excessiva da urina provoca mudanças no pH da pele; no segundo caso, o contato com bactérias também causa irritações avermelhadas.
Há ainda outras razões para o surgimento da alergia a fralda, como infecções causadas por fungos ou alergia a plástico e outros materiais usados na fabricação da própria fralda. Trocar o produto ou olhar a composição dele pode ajudar a evitar esse tipo de situação.
Além disso, o uso de uma fralda menor que o tamanho indicado para o bebê pode apertá-lo, causando atrito com a pele e um desconforto ainda maior. Por isso, sempre confira as medidas da fralda e veja se ela não está justa demais.
Como evitar esse tipo de reação alérgica
As principais formas de evitar alergia da fralda em bebê é tomar algumas medidas de precaução, como limpeza e uso de produtos adequados. Veja estas dicas:
- evite deixar a fralda com urina ou fezes por muitas horas em contato com a pele;
- deixe a pele sempre sequinha e limpa;
- deixe a fralda no tamanho ideal, sem ficar apertada, evitando fricção e possíveis incômodos;
- para a limpeza, utilize preferencialmente produtos neutros, hipoalergênicos e materiais de tecido natural;
- evite usar produtos que desequilibrem o pH da pele.
Seguindo essas medidas você ajudará a pele do bebê a desenvolver uma barreira impermeabilizante, protegendo e cuidando ao mesmo tempo. Caso necessário, não hesite em usar pomadas específicas para alergias.
Fraldas hipoalergênicas
Uma boa alternativa para evitar a alergia a fralda é escolher a opção hipoalergênica. Além de evitar irritação e vazamentos, esse tipo de fralda ainda ajuda no cuidado com a pele do seu bebê.
Ela é especialmente recomendada para usos prolongados e pessoas com incontinência, limitação de mobilidade ou suscetíveis a alergias. As fraldas antialérgicas evitam o aparecimento de assaduras e garantem mais tranquilidade.
Esse tipo de produto hipoalergênico geralmente é livre de substâncias químicas que provocam reações e tem um pH mais parecido com o da pele humana. Além disso, ele não tem materiais tóxicos, o que traz uma preocupação a menos em caso de absorção.
Aprendendo a tratar os sintomas de alergia a fralda
Para tratar a assadura ou alergia a fralda, o mais importante é agir rápido, hidratando e usando os produtos adequados. Você pode limpar a parte afetada com água morna e sabonete neutro e aumentar as trocas para cada três ou quatro horas, por exemplo.
A depender do nível de irritação e do tipo de infecção, será necessário usar um tipo de pomada específica, como antifúngica ou antibiótica. Por isso, é recomendado fazer o diagnóstico correto e seguir as instruções de um especialista para o tratamento.
Para cada fase do pequeno, há uma média de fraldas a serem usadas, mas não se esqueça: isso não é uma regra! A recomendação comum é trocá-la de cinco a seis vezes ao dia. No entanto, isso vai depender também de outros fatores, como a idade do bebê e o tipo de fralda utilizada. É muito comum, por exemplo, que um RN utilize cerca de oito fraldas. Já um bebê um ano ou mais provavelmente precisará de quatro ou cinco.
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